Nós não nos lembramos de quando aprendemos a andar. Parece bobagem, mas tudo na nossa vida é baseado nesse momento. Falo em relação às mudanças, nos acostumamos a viver de um jeito, que quando somos obrigados a modificar tudo, bate aquele desespero. O não saber como agir.
Começa uma nova etapa, começamos a dar aquele primeiro passo... um pé de cada vez, com cuidado por nossas pernas estarem ainda bambas e fracas. Às vezes caímos, tropeçamos na nossa insegurança ou até vamos com tanta sede ao pote, numa segurança que não é de verdade, que tombamos. As quedas ralarão nossos joelhos, nos darão alguma cicatrizes, mas é com elas que aprenderemos quue talvez aquele caminho ali não é tão seguro e que o outro, mesmo sendo mais longo, nos levará ao mesmo lugar (ou até a um lugar melhor), se tivermos um pouco mais de paciência e disposição.
Começa uma nova etapa, começamos a dar aquele primeiro passo... um pé de cada vez, com cuidado por nossas pernas estarem ainda bambas e fracas. Às vezes caímos, tropeçamos na nossa insegurança ou até vamos com tanta sede ao pote, numa segurança que não é de verdade, que tombamos. As quedas ralarão nossos joelhos, nos darão alguma cicatrizes, mas é com elas que aprenderemos quue talvez aquele caminho ali não é tão seguro e que o outro, mesmo sendo mais longo, nos levará ao mesmo lugar (ou até a um lugar melhor), se tivermos um pouco mais de paciência e disposição.
A lição nisso tudo é que no final reaprenderemos a andar. E nos adaptaremos à situação nova com firmeza, com convicção. Convicção essa que no futuro não nos impedirá de cair, pois muitos ainda serão os obstáculos no caminho, mas que nos dará a certeza que ao levantar, continuaremos andando.