quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Amizade



Por muito tempo vulgarizei o significado da palavra amizade. Não de propósito, é verdade, eu simplesmente considerava amigas todas àquelas pessoas que me davam um pouco mais de atenção. Eram muitas, mas hoje vejo que nem tudo daquilo era real. Em momentos de diversão, dificilmente faltará alguém ao seu lado. Alguns por gostarem realmente de estar com você, outros para curtirem uma boa farra e ainda existem aqueles que se encostam em você por falta de opção. Procure esses dois últimos casos quando estiver com problemas. Não é querendo ser pessimista, mas você dificilmente os encontrará.



Eu venho aprendendo que é muito fácil se dizer que gosta de outra pessoa e muito difícil sustentar essa mentira por muito tempo. É moleza exagerar nos elogios só pra agradar e por trás fazer dessa pessoa um monstro. Difícil é gostar dos outros exatamente da maneira que eles são. Saber que eles têm defeitos e qualidades.

São os verdadeiros amigos que fazem com que nosso dia fique melhor, que tentam nos animar até quando a gente pensa que nada no mundo conseguiria fazê-lo. Os outros são apenas os outros, nas horas difíceis eles simplesmente desaparecem.

De uma forma ou de outra, os dois tipos de amigos me fizeram crescer, uns por me amarem e estarem ao meu lado quando sempre precisei e outros por me fazerem ver como o ser humano pode ser falso e egoísta.



Devo agradecer aos amigos em quem eu sempre pude confiar: aos meus verdadeiros amigos. E não sendo injusta, devo agradecer também aos outros, que se bem não me fizeram com suas atitudes, ao menos me fizeram ver que muito do que se existe nesse mundo são máscaras. E que por trás delas existem pessoas que não conseguirão ser felizes por inteiro, porque nunca serão amigas de ninguém.

domingo, 25 de outubro de 2009

Domingo



Cá entre nós, tem coisa mais chata do que domingo? É aquele dia preguiçoso, que você não tem ânimo pra sair da cama (lê-se, você está de ressaca). Para eu que sofro de insônia então, os domingos são ainda piores. Acordo cedo e TODO o resto do mundo continua dormindo. E vá acordar um amigo seu antes de meio dia pra você ver... capaz até de perder a amizade.

Sinto que só existem duas atividades recreativas no domingo: ir à praia ou ir ao shopping. Nas duas você deve estar consciente que verá mais pessoas do que você sequer imaginou existir na sua cidade.



Pra ir à praia, tem que chegar bem cedinho, garantir estacionamento e ter o direito (pago, obviamente) de conseguir uma cadeirinha pra se sentar e um guarda sol para não tostar. A partir das 11h, parece que o mundo abriu a porteira para os banhistas. Chegam em bando e entopem a praia. E as comidinhas de praia então? Eu tenho vontade de comer tudo: é ostra (péssimas recordações), cachorro quente, caldinho, caldeirada, sanduíche natural, coxinha, empadinha. Para garantir minha passagem pela porta (afinal, comendo isso tudo que falei, eu vou virar uma bola) e pelo fato de meus amigos não acordarem na hora de ir à praia, dispenso o primeiro programa.



Quanto ao shopping, é aquela história, você nunca consegue entender como tantas pessoas conseguem ficar naquele local com limitações espaciais. Domingo no shopping é igual a ônibus no final do expediente. Se não der um encaixe, vai ter gente caindo pela porta (isso porque não vou entrar nem no assunto: ônibus no domingo). Ok, programa dispensado também. Para evitar estresse com essas duas situações anteriores, prefiro ficar em casa vendo televisão.

Mas eis outro problema: você liga a dita cuja e só tem raiva... Acho que todas as emissoras brasileiras fizeram um acordo para passarem programa ruim à tarde. Só pode. E quando a Globo resolve reprisar pela milésima vez Inferno de Dante? É de fazer chorar. Tenho certeza que a tarde do domingo dura mais que a dos outros dias da semana.



Setenta horas depois chega à noite. Agora você vai sair certo? Errado. Não dá pra sair, porque segunda é dia de acordar cedo para o trabalho. Não importa se todo mundo dormiu até tarde. O senso de responsabilidade profissional bate em todos os conhecidos e você não arranja companhia pra sair. Nem tente. Enfim, resumo da ópera, conforme-se, você vai passar o dia inteiro em casa, sem fazer nada.



Por isso que nunca ninguém virou pra mim pra dizer “que legal, hoje é domingo”. Sempre o que ouço são reclamações. Na verdade, por mim todos os dias deveriam ser sextas-feiras. Com expectativas, com alegrias, com aquela sensação que um sábado feliz ainda te separa do domingo indesejado.

sábado, 17 de outubro de 2009

Chicas!!



Hoje finalmente é o show mais esperado do ano (por mim, pelo menos) aqui em Recife: Chicas!! É o dia de ficar ansiosa esperando os minutos passarem para dar o horário da apresentação. E quando chegar a hora de estar lá em frente ao palco cantando como louca as músicas delas. De tirar foto, pedir autógrafo, dar presentes, enfim, de descer do salto e encarnar a tiete norótica.

Pra passar um pouco da felicidade que eu estou sentindo, deixo vocês com um videozinho desse grupo que tanto gosto! Espero que curtam!



PS: Aos recifenses de plantão, ainda é hora de comprar o ingresso! Garanto que não se arrependerão!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Gaiola



Ela queria ser livre, ela queria voar. Um dia conseguiu realizar seu maior sonho. Sentiu o frescor do vento em suas asas. Sentiu como é bom estar fora da gaiola. Conheceu o que havia no mundo. Mas aí veio o homem e em sua crueldade habitual atirou nela uma pedra. Ela sentiu dor, sentiu medo, sentiu sua vida ir embora. Será que valeu a pena deixar a gaiola que a protegia? Será que valeu a pena se arriscar? Será que algo na vida vale a pena.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Curiosidade sobre bebuns


Se tem uma coisa na vida que realmente eu posso falar com muita propriedade (além de oceanografia, né...) é sobre bebida. Não que seja um orgulho dos maiores, mas é um fato do qual não posso fugir. Não gente, eu não sou alcoólatra e muito menos a favor do alcoolismo, mas uma saidinha no final de semana pra tomar aquela cerveja básica, é sempre bom!



Por isso, vamos a algumas curiosidades desse grandioso mundo etílico:

1. Quem disse que bebida impede a pessoa de praticar esportes?



2. Quer ficar rico de uma hora pra outra? Beba. Todo bêbado se acha rico: paga pros outros, liga para TODOS os amigos que conhece. Inclusive, dinheiro de bêbado dura bastante. A pessoa sai de casa com cinco reais no bolso e volta pra casa completamente embriagada, feliz e ainda com umas moedinhas.



3. Quão mais difícil puder ser realizada uma situação, melhor:



4. Prepare para escutar a mesma história a noite inteira, porque seu amigo pinguço não faz a menor idéia de que já falou mil vezes daquele dia que foi esquecido numa festa pela família, bêbado, agarrado com a privada (Renata, amiga, tive que te usar como exemplo!).

5. O amor entra em seu auge em eventos etílicos. Ou você nunca recebeu um telefonema às 3h da manhã de um amigo seu, completamente chapado, aos prantos falando do quanto que ele te ama? Ou então, você mesmo, mamado de cachaça, nunca deu aquele chororô num bar, abraçado com seu amigo?



6. A gravidade se intensifica a medida que você bebe. Além disso, degraus, escadas e meio fio são armas contra bêbados. Eles sempre acreditam que vão conseguir atravessar essas barreiras sem problemas. Sempre se enganam.


Fica a Dica: Para evitar quedas em escadas DESISTA da idéia de subir de três em três degraus. Nunca dá certo.

7. Uma saideira equivale a três (não tem nem o que discutir).



8. Cachaças em casa terminam sempre em roda de violão. Quem toca, não sabe as notas. Quem canta, não sabe a letra.

9. O sóbrio sempre se dá mal. Se a farra é em casa, é ele que vai limpar o chão cheio de copos e restos de comida, lavar os pratos, cuidar de encaminhar o amigo que está jogado no jardim para um dos colchonetes disponíveis. Na verdade, só o fato de agüentar o lenga lenga da conversa do amiguinho pinguço, já é castigo suficiente.



10. Bêbados são corajosos e pensam ser os melhores dançarinos da face da Terra (eita, esse é bem pessoal. Eu não sei dançar: FATO. Minha prima uma vez me descreveu dançando como um mamulengo sendo eletrocutado. Daí vocês tiram. Mas quando eu tou meio altinha, algo fica tentando me convencer que eu tou arrasando na pista de dança).

11. Quando você bebe, tem a tendência de achar que suas piadas são muito mais engraçadas do que realmente elas são.



12. Algumas caipiroskas vão fazer você acreditar que sua privada é na verdade um travesseiro de pluma de ganso.



13. Uma dica valiosa: em hipótese alguma beba próximo a webcams ou filmadoras. Ou melhor, beba, e garanta a seus amigos e conhecidos diversão gratuita, como essa:



E, claro, arranje uma forma segura de voltar pra casa!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Dia das Crianças



Acho que se quando criança eu soubesse quanto a infância faria falta pra mim agora que sou adulta, certamente teria aproveitado muito mais. Tão boa a época que não se tinha preocupação com nada, as cobranças eram mínimas: uma notinha boa na provinha da escola, tentar não quebrar novamente o vidro da janela do vizinho, não comer toda a caixa de chocolates antes do almoço. Problemas com dinheiro? Nada. No máximo, era só o de contar as moedinhas pra comprar bala na banca da esquina.

E gosto de infância então? Fica na memória pro resto da vida. O bolinho de feijão com farinha que a vó da gente fazia na hora do almoço e o pudim de leite de sobremesa; biscoito guffs com ki-suco de laranja, que a gente tomava no colégio; geléia de mocotó embasa; aqueles chicletes e bombons maravilhosos (mini-chiclets, xaxá, soft).



Naquela época se podia brincar na rua: pega-pega, esconde esconde, barra bandeira, batatinha frita 1, 2, 3. Andar de bicicleta pelo quarteirão, sem medo de roubo ou sequestro.

Fico bem inconformada quando vejo as meninas de hoje, de dez/onze anos, preocupadas com coisas fúteis como maquiagem e o melhor celular da moda. Querendo ser adulta, sem ser. Se elas soubessem quanta falta elas vão sentir dessa época, quando não puderem mais voltar atrás...



Às vezes fico pensando nisso e bate um desânimo, uma vontade de impedir que o tempo passe. Crescer dá muito trabalho, traz muitas preocupações. Daí eu olho para meu avô, vejo um senhor de 87 anos, que ama a vida e soube aproveitar cada etapa dela e a animação logo volta. O importante não são os anos que passam cada vez mais rápido e castiga nosso corpo, e sim manter o espírito jovem. Viver e gozar de cada momento que for vivido.

Feliz dia das crianças para todo aquele que conserva em sua essência parte da doçura e alegria da infância!

sábado, 10 de outubro de 2009

Foi por medo de avião...



Um dos maiores medos que tenho na vida é o de voar de avião. Na verdade o que tenho “é uma fobia do tipo simples, que envolve situações” (Wikipédia me salvando o post). Tudo começa quando eu decido viajar. Não dá nem tempo de curtir, imaginar os lugares legais que vou conhecer, porque fico logo pensando na viagem em si: no avião.


Não adianta você virar pra mim e dizer que é o meio de transporte mais seguro e blábláblá. Nada disso faz efeito. A última coisa que meu medo quer é racionalidade. Tenho pesadelos, minhas mãos suam, começo a ficar nervosa, não tem como evitar. Não sei se sou eu que começo a prestar mais atenção, mas geralmente perto da minha viagem, ocorrem desastres aéreos. E o medo, obviamente, triplica.

Chego ao aeroporto, rezo, levo patuá, levo medalhinha de Nossa Senhora de Fátima, obrigo quem está viajando comigo a fazer o mesmo. Por que, né? Nunca se sabe.



Subo no bendito, tentando demonstrar que não estou me cagando de medo. Escuto as instruções das comissárias de bordo de como se safar de um acidente. Aumenta o medo. A vontade que tenho é de sair correndo, descer dele e ir pra debaixo da minha cama (afinal, eu sou uma mulher muito madura). Obviamente quem está comigo não deixa que eu faça isso.



Começa a tortura. Aeronave taxiando. O avião levanta vôo, frio imenso na barriga, aquela sensação de que ele agora se desprendeu do chão, vai ficando cada vez mais alto e eu só consigo pensar comigo: FUDEU de vez! Pode parecer idiotice, mas é dentro do avião que eu mais sinto que minha vida não está em minhas mãos. Fecho os olhos, abaixo a cabeça, rezo. Tento dormir, mas não consigo. Hora do lanche, uma pequena distração, como o sanduíche de queijo quente com presunto (obviamente da TAM, porque se fosse da GOL seria uma barrinha de cereal e priu) às pressas para poder tampar novamente meus ouvidos. Aguardo o tempo passar. Horas e horas da mais desesperadora tortura psicológica. Ultimamente eu só viajo a base de calmantes ou de cerveja (não dos dois juntos e nem em demasia, porque meu sobrenome é Gonçalves, mas eu não sou ator global).
Quando eu já começo realmente a cogitar a possibilidade de pular do avião, finalmente o piloto resolve anunciar a preparação para o pouso.



Essa é a hora mais feliz do vôo pra mim (ganha até pra hora do lanche). Sim, porque minha certeza é de que no chão tá tudo beleza. Chegamos ao destino. Curto meu passeio, até quando chega o dia da viagem pra casa e recomeça tudo outra vez!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Escola Vivienne Westwood de moda. (parte 2)

Não é apenas de Lady Gaga que vive a Escola Vivienne Westwood de moda, outro nome clama por visibilidade: Bjork. E claro que eu não poderia deixar de dividir com vocês essas maravilhas de visuais!

1. Visual Globo de Boate + Diamonds are every girls best friend



2. Bjork e Totó. Fontes afirmam que o animal permanece em segurança.



3. Mistura de Fluffy (Infância anos 80/90) com Pompom de cabelo.



Inspiração em Peter Pan.



Look transado, orelhas da Minnie mesclado com a Princesa Amidala.



Não sei se ela se inspirou no Lago dos Cisnes ou no Patinho Feio.


e, por fim:

Quem disse que só nós, reles mortais, usamos pomada minancora?

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Telemarketing


Tem coisa mais irritante do que telefonema de operador de telemarketing? Você está lá ocupada, passando a limpo um relatório que tem que entregar no dia seguinte; ou no meio da cena mais importante de um filme e o telefone toca. Ninguém da sua casa se dá ao trabalho nem de mexer as pestanas. Sobra pra você a triste missão de levantar o traseiro da sua confortável cadeirinha acolchoada.


Bufando de raiva, você atende e escuta aquela voz mecânica (não importa de que estado o operador seja, o sotaque é sempre o mesmo) falando: Sra. Fulana de Tal? Aqui é do Melhor Cartão do Mundo e de acordo com seu perfil a senhora foi uma das felizardas selecionadas para fazer parte da nossa rede Melhor Cartão do Mundo Banking.

Antes que você tente dizer que não quer cartão nenhum, vem todo o discurso de vantagens em ser cliente Melhor Cartão do Mundo. Até que você, já cansada e tentando permanecer calma, finalmente fala a ela que não se interessa. Final de papo? Não, meus queridos leitores, porque persistência é uma característica peculiar de operadores de telemarketing (eu sei que é o serviço deles e respeito, mas cá entre nós, quem gosta de ouvir todo o blábláblá?). É a hora que começa o festival de perguntas: A senhora vai perder a oportunidade de comprar em mais de 150 mil lojas espalhadas pelo Brasil? Ou se negar a aceitar o Seguro Manicure, que cobre todos os gastos ligados a este fim em qualquer estabelecimento cadastrado? E o seguro farmácia que paga seus remédios caso você perca seu emprego?

Tenho algumas dicas que uso para cortar logo o papo:



1. Mesmo que você ganhe o maior salário do planeta, é sempre bom dizer que não tem renda fixa. Renda fixa, aliás, são as palavras-chave num telefonema deste porte. De cliente felizarda selecionada, você passa a não fazer mais o perfil da rede de cartões de uma hora para outra. Funciona sempre. Se quiser incrementar, e perguntar se não tem emprego na empresa pra você, ajuda ainda mais.

2. Seja sincera. Geralmente esta é a tática que eu uso. Com o cuidado de não ser rude, pois a pessoa que liga não tem culpa do serviço chato que tem que fazer: Antes que ela comece a falar (momento crucial entre ela perguntar se é você e o sim) “Si...Olhe, vou ser sincera para que você não perca o seu tempo e eu não perca o meu. Não tenho nenhum interesse em fazer esse cartão. Mas muito obrigada pela ligação”. Parece ineficaz, mas eu garanto a vocês que é uma forma muito boa de por fim na conversa.

3. Diga que não é a pessoa e que ela não está em casa. Tudo bem que eles continuarão ligando todos os dias e em diferentes horários. É só uma forma rápida de escapar, não uma solução.

4. Invente uma mentira, do tipo: “Olhe, não é Fulana de Tal não, inclusive, se você conseguir falar com ela, diga àquela safada que eu estou esperando ela me pagar o dinheiro que me deve...”. Funciona como a primeira dica, mas talvez você não consiga mais nunca fazer cartão dessa rede...

Bem, é isso!

Post dedicado ao meu querido amigo Ricardo!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Fidelidade



Eu nao pedi a sua fidelidade, acreditei que nao era necessário pedir, você sempre soube que engolir o gosto de outra boca em minha boca nunca foi o que eu esperava de nós dois.
Na sua cabeça não sei em que se baseia um relacionamento. Não entendo a necessidade fora do comum de ter mais olhos vidrados em você do que os que eu lhe dei, nem a ânsia por chamar a atenção de todos.
Ainda quis me fazer crer que a loucura era minha, que meus olhos estavam cegos, que meu coração ficava apertado sem razão nenhuma.
Fez com que eu duvidasse da minha própria inteligência, dos meus sentimentos. Jogou a culpa de um amor que você não sentia em mim. Mentiu que me amava, e eu, bobo, acreditei.
Sei que não sou inocente, não sou apenas vímita. Carrego comigo a culpa da cegueira, de ter amado mais você do que a mim. De ter me apagado para que a sua luz brilhasse mais. De achar que o brilho era tamanho, que terminaria por clarear a mim mesmo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Escola Vivienne Westwood de moda.

Assim, volto a falar, eu não entendo nada de moda, só sei o feijão com arroz básico e olhe lá, por exemplo: calça xadrez com blusa listrada ficam o cão; vestido e tênis com meia remetem aquela colega jegue que você tinha na quarta série; Agostinho da grande família NÃO é ícone de moda; e professora Helena querida, dificilmente você arrumaria namorado com aquele look "Sim, vou morrer virgem".

Mas não é que tem gente que nem disso sabe? Eis aqui o ícone do gosto duvidoso da moda: Lady Gaga. Certeza que ela sofreu inspiração da musa Vivienne Westwood. Confiram:

Qual o resultado do cruzamento da Marilyn Monroe com Muppet Babies? Lady Gaga.



Monalisa loira + Origami:



Caco do Muppet Babies deve ter realmente marcado a vida dessa menina...



Um diabo louro faiscou na minha frente...



Vestida de Plástico bolha:



Feliz ano novo! :



Inspirada nas obras de Oscar Nienmeyer:



Lembram daquele dinossauro de Jurassic Park ?



A La Mestre Splinter:



Sim, isso é um botão.



E ela foi se preocupar em esconder a cara, com um cabelo desses?



Todinha aquela personagem da Samanta do Zorra Total:



O pierrot apaixonado chora pelo amor da colombina...



Certeza que esse vestido foi feito com a cortina de uma loja de antiguidades e o cabelo foi inspirado nas perucas de Elke Maravilha.



Fonte: Portal G1.